sexta-feira, 19 de julho de 2013

Vocês viram isso?


Até a sociedade coloca em dúvida a nossa profissão???

O que o sistema CONFEF/CREFs tem a dizer?

O que você tem a dizer?


5 comentários:

  1. Profº Ms. Mauricio Garcia Ennes23 de julho de 2013 às 09:31

    É uma realidade triste de constatarmos, pior é que existe a possibilidade desse tal "Instrutor" ser de fato um profissional de Educação Física, que estão a cada dia saindo mais despreparados das IES. Sou a favor de criarmos uma prova probatória para concedermos o registro profissional, não vejo outro caminho para melhorarmos a qualidade dos futuros profissionais que atuarão no mercado e ai resgatar a credibilidade da profissão junto a população.

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  2. Professora Ms. Ana Beatriz Monteiro23 de julho de 2013 às 12:13

    Concordo com o professor Maurício, os profissionais de EF ainda não entenderam a responsabilidade de prescrever um exercício! A maioria não se informa, não se atualiza, ou seja, utiliza a prescrição como receita de bolo!! Isso não é brincadeira! Mas, acredito que, aos poucos, esses maus profissionais não vão adiante! Precisamos continuar na batalha!
    Bjo em todos

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  3. bem...eu acho que o erro sempre começa na formação, dizem que educação vem de berço e o berço do professor de educação física está dentro da faculdade que ele se forma, então eu ainda acredito que se melhorarmos a formação....faculdade!!! formamos melhores profissionais, tudo por uma boa educação física. Sobre profissional não qualificados, estes estarão fora do mercado me breve!!!!

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  4. educação vem de berço e o berço do professor é a universidade, temos que melhorar a formação, tudo por uma boa formação profissional.

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  5. Gente,
    Confesso que fiquei meio perdido.
    Em que pesem minhas limitações, não consegui tirar qualquer conclusão a partir do vídeo exposto.

    Não sei qual a formação do dito "treinador" que a própria diz não se tratar de professor; o vídeo não esclarece em que circunstâncias o suposto fato ocorreu e a afirmação final questionando a validade de prática de atividades físicas é tão descabida quanto seria afirmar que a prática da medicina faz mal a sociedade porque um paciente morreu durante uma cirurgia.

    Penso que a grandeza da profissão está, inclusive, na capacidade de sublimar, de passar por cima, de ignorar certas questões, com o entendimento de que são tão absurdas e pequenas que não têm qualquer poder de macular os profissionais que nela militam.

    Nós que já estamos há algum tempo nessa brincadeira sabemos que já fomos muito mais marginalizados e discriminados. Já fomos amebas saltitantes, evoluímos para seres com músculos no cérebro, mas hoje, pós regulamentação, vejo a Educação Física assumindo certo destaque como profissão que tem seu espaço e muito a contribuir. Ainda há muito que caminhar, mas já percorremos uma boa distância. Talvez seja um modo romântico de ver.

    Quanto a prova de proficiência, estabelecendo um debate acadêmico com os colegas, não vejo como função de qualquer Conselho Profissional (inclusive a OAB), criar formas de garantir a qualidade da formação nas Universidades ou restringir o acesso de profissionais formados ao mundo do trabalho. Nos cabe, e aí falando como Conselho, exigir que as instâncias competentes, no caso o MEC, institua normas e formas de avaliação que garantam a tal qualidade. Caso contrário, estaremos contribuindo com uma fraude: as universidades formam mal, os alunos pagam suas mensalidades às duras penas e nós, como Pillatus, lavamos as mãos e impedimos através de um "exame de ordem" que esses enganados possam trabalhar. Que atuemos então na fonte do problema.

    E que não falemos que a reprovação em massa no tal exame irá filtrar as IES pela qualidade. Vide o Direito: 10% de aprovação nas provas da OAB e, mesmo assim, abre um curso em cada esquina. Uma legião de desempregados com diploma, a cada ano.

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