terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Faculdades de Educação Física terão que ser fechadas...

As faculdades de Educação Física devem ser avaliadas pelos Conselhos? Pelo menos na opinião do CONFEF sim. Recentemente todos os conselheiros dos CREFs do Brasil receberam copia da matéria, publicada na internet, assinada pelo presidente do Conselho Federal de Educação Física, que transcrevo na íntegra

Para o senhor presidente, Jorge Stanhilber as instituições que não atenderem a certos padrões devem ser fechadas.......hum!!!!!! Agora pergunto a todos, será que o modelo de provas para exercer a profissão é um caminho a ser seguido pela Educação Física??? O CONFEF sempre condenou abertamente a exigência da OAB, e recentemente a exigência de prova também do Conselho de Medicina.

Leiam atentamente os fatos, porque sem consultar ninguém, as faculdades de Educação Física já estão sendo avaliadas pelo CONFEF.


Presidente do CONFEF: Muito se fala sobre o grande número de processos que envolvem o erro médico no Brasil. Também é dito que o ensino na graduação de Medicina piora a cada ano, relacionado com o aumento de cursos pelo país. Associados, os fatos têm levado parlamentares a apresentar diversas emendas à lei que cria os Conselhos de Medicina, entre as quais se destaca obrigatoriedade de um exame de conhecimento após a graduação. Apenas os aprovados seriam médicos, modelo semelhante ao da OAB.

O Conselho  Regional de  Medicina de São Paulo é simpático à ideia e instituiu, em 2005, um exame voluntário no Estado. Este ano, a avaliação tornou-se  obrigatória
....

Blog - Primeiramente, temos que deixar claro que não pode ser obrigatória a exigência de exame de proficiência pelo CRM porque não há respaldo na lei que regulamentou a profissão, o que só a OAB tem, e por isso pode fazer o exame....Ainda que seja requisito para o registro fazer o exame, sem compromisso com aprovação, qualquer Juiz dará uma liminar para quem se recusar a fazer tal avaliação para ter o seu registro.

Presidente do CONFEF - O exame da OAB, foi instituído nos anos 1970 e compulsório desde 1994, foi criado como solução para melhorar o ensino de Direito e frear o crescimento do número de escolas. Nas avaliações dos últimos anos, o percentual de aprovação gira em torno de 14%. O alto índice de  reprovação sugere que a qualidade do ensino não melhorou. O Provão, aplicado  pelo MEC entre 1996 e 2003, mostrou que houve piora de conceito em 80% dos cursos jurídicos. E o total de faculdades no Brasil cresceu 67% entre 2003 e 2011. Conclui-se que a prova da OAB não melhorou o nível nem impediu a criação de escolas...

Blog - Esse argumento de que o exame de proficiência não é o instrumento adequado para melhorar os cursos de nível superior, ao menos impediu que oportunistas entrassem no mercado de trabalho, pelo menos selecionou os mais estudiosos, resguardando a sociedade de maus profissionais (ou não qualificados). Sobre o problema da qualidade das Faculdades não é de responsabilidade exclusiva da OAB ou outro Conselho, mas sim do MEC, pois a educação no país vai muito mal, em todos os níveis de ensino.

Presidente do CONFEF - A experiência leva à conclusão  de que um exame de tal natureza para os médicos não vai melhorar a qualidade  profissional, nem inibir o aparecimento de mais faculdades. Há também a possibilidade de criação de uma indústria de cursinhos, ou ainda de um esquema de fraudadores.

Blog - Que experiência??? Qual a base dessa conclusão???? também  dizer que a exigência de exame de proficiência atrairá oportunistas, fraudadores, cursinhos !!!! baseado em que fonte, essas afirmações??? Ora,  se for pra levar os médicos a estudarem mais e ter um preparo melhor que venham os cursinhos! O que não pode e temos que acabar,  é com o mercado de IES que fazem do ensino superior um negócio simples de pagou passou, sem nenhum compromisso com a formação do aluno em todos os sentidos. E é aí que o exame  tipo da OAB vai selecionar os melhores. As faculdades sérias vão ter espaço e as de má qualidade  sairão do mercado..

O exame se não vai impedir a abertura de novas faculdades, claro que não....mas, pelo menos vai impedir que os desqualificados   atuem no mercado de trabalho. Disso não tenho dúvidas...

Presidente do CONFEF - É criticável, também, a obrigação de avaliar o conhecimento de seis anos em uma única tarde de domingo.  Lembre-se que aos CRMs cabe fiscalizar o exercício da profissão do médico, e não  investir uma verba considerável para elaborar, aplicar e corrigir uma prova para os 16 mil formandos em Medicina espalhados a cada ano...

Blog– Presidente Stanhilber, desde o ensino fundamental realizamos esse tipo de avaliação. No Brasil ainda é assim que somos avaliados desde as primeiras séries escolares. Criticar o exame de proficiência é afirmar que só nos cabe fiscalizar,  então eu pergunto: o Sistema CONFEF/CREFs está fazendo o quê ???? O Presidente do CONFEF  está afirmando exatamente o que o Sistema CONFEF/CREFs não faz.   Aonde temos gasto a receita do Sistema ??? Em fiscalização ??? De toda receita que  os CREFs arrecadam, os gastos com Jurídico e a Fiscalização não correspondem a 5% em 90 % dos CREFs e qual foi o investimento do Conselho Federal nesse tema “Fiscalização” nos 13 anos de existência????????....

A função de qualquer Conselho, não é fiscalizar, a Missão dos  Conselho é garantir a sociedade um serviço de qualidade  com segurança.


Presidente do CONFEF - Por fim, fica no ar a pergunta: com a oficialização do exame, o que faremos com os reprovados?

Blog Simples resposta: O que fazem as pessoas que não conseguem passar nos milhares de concursos ligados a sua profissão? O que fazem os médicos que não conseguem passar nos empregos públicos? O que fazem nossos colegas que não são aprovados nos concursos do ensino público???

Presidente do CONFEF - No Direito, o reprovado será um bacharel que tem um amplo mercado de trabalho. Pode fazer concurso, elaborar petições que serão assinadas por advogados e dar expediente em escritórios.

Blog Jorge Stanheibel, Presidente do CONFEF,  está equivocado, quando afirma que o mercado de trabalho no mundo jurídico absorve os bacharéis de Direito que não passam na OAB, afirmo, destaco, apenas uma minoria,  que não chega  a 1%, continuam ligados ao Direito, os demais  vão para outros segmentos de mercado,  basta consultar  as pesquisas na internet e até na OAB, ... é ínfimo o percentual que continuam ligados ao Direito.

Presidente do CONFEF - O que fará o bacharel em Medicina? Poderá operar alguém e pedir a um médico para assinar o boletim cirúrgico? Acabará exercendo a medicina ilegalmente? Já foi dito que o destino do reprovado deve ser o retorno à faculdade.....

Blog - Presidente , você quer o quê??? Que bacharéis em Medicina, reprovados num simples exame de conhecimentos básicos para exercer a profissão, atuem como médico, operando, diagnosticando??? É isso??? Será que o CONFEF não se preocupa com a segurança da população?? Dos nossos filhos??? Toda profissão ligada à saúde deveria ser rigorosa na certificação, na permissão, na autorização para o exercício profissional.


Presidente do CONFEF - Isto é factível? Com um índice  de 50% de reprovação, logo teríamos que dobrar a capacidade das faculdades ou  aumentar o número de cursos. Verdadeiro tiro pela culatra.

Blog Claro que é factível, Temos médicos demais, Profissionais de Educação Física demais, advogados aos milhares, uma seleção dos melhores seria muito bem vinda pela sociedade.

Sr. Presidente é claro que V.Sa. conhece o percentual nos grandes centros de médicos por população??? Temos, segundo o conselheiro federal  Lúcio Rogerio, no V Fórum de Educação Física Escolar de 2013 , em Foz do Iguaçu (Promoção do CONFEF), aproximadamente 1000 IEs com cursos de Educação Física no Brasil. Será que temos mercado pra esses 30.000 formandos por semestre?

Presidente do CONFEF - O que tem de  ser pensado é a avaliação da escola, e não do aluno. O certo é mensurar a capacitação do docente da faculdade, sua infraestrutura e outros tópicos que  influenciam na formação. Também não descarto nenhum mecanismo de avaliação...
 
Blog É bem verdade que temos de estimular, criar, mecanismos de avaliação do ensino nas escolas em todos os níveis, mas avaliar somente a escola e não avaliar os egressos é a mesma coisa de você avaliar a fábrica e sua tecnologia para produção de alimentos e não avaliar a qualidade do produto produzido pela empresa.


Presidente do CONFEF - Faculdades desqualificadas devem ser fechadas....

Blog Todas as instituições de ensino desqualificadas devem ser fechadas, se não oferecerem serviços adequados, desde o ensino fundamental até as de nível superior, aliás nem deveriam ser abertas, autorizadas a abrir cursos........só não entendo o porquê de colocar na conta das faculdades, os pífios índices educacionais do Brasil..

Tem que ser repensada toda Educação no Brasil; não vamos culpar as faculdades pela má qualidade da formação acadêmica da nossa população. Uma posição sectária e bastante estranha do CONFEF!!!

Presidente do CONFEF - Assim será possível melhorar a formação do estudante.

Blog - Fechar as faculdades ruins é positivo. Impedir formandos que não estão preparados ou que colocam em risco a saúde da população é vital, imprescindível em defesa da saúde  da sociedade brasileira, mas colocar nas faculdades a culpa pela falácia da nossa educação, quando pouco temos contribuído para um quadro diferente, é um absurdo.



Presidente do CONFEF - E inibir iniciativas caça-níqueis.,

Blog Será que não somos nós, os Conselhos os verdadeiros “caça níqueis???” Será que com prova para obter o registro profissional o Sistema vai perder receita e por isso somos contra a prova de proficiência??? A arrecadação hoje soma milhões de reais, mais de 300 mil registrados no CONFEF, com somente 16% de aprovação, (índice da OAB 2013) essa receita cairia para quanto? Quem são os verdadeiros caça- níqueis ???

Somos favoráveis ao exame de proficiência na Educação Física, por ética não vamos comentar medicina e demais  profissões, mas temos que agir, intervir na prescrição das atividades físicas, e de exercícios, para que Profs. Educação Física atendam a sociedade brasileira com qualidade e segurança,  e sejamos legitimados pela sociedade como profissão da saúde, e isso envolve principalmente nossa intervenção na Educação Física escolar....

 
Abrimos para discussão... convido a todos a se posicionarem..., faça desde espaço um canal de comunicação e discussão da Educação Física.

 

Faculdades caça-níqueis - RENATO GRAÇA


O GLOBO - 18/12


Muito se fala sobre o grande  número de processos que envolvem o erro médico no Brasil. Também é dito que o  ensino na graduação de Medicina piora a cada ano, relacionado com o aumento de  cursos pelo país.Associados, os fatos têm levado parlamentares a apresentar  diversas emendas à lei que cria os Conselhos de Medicina, entre as quais se  destaca obrigatoriedade de um exame de conhecimento após a graduação. Apenas os  aprovados seriam médicos, modelo semelhante ao da OAB.

O Conselho  Regional de São Paulo é simpático à ideia e instituiu, em 2005, um exame  voluntário no Estado. Este ano, a avaliação tornou-se  obrigatória.


Não haverá punição aos  reprovados, mas nenhum graduado terá seu registro no CRM sem ter feito a  prova.


O exame da OAB, instituído nos  anos 1970 e compulsório desde 1994, foi criado como solução para melhorar o  ensino de Direito e frear o crescimento do número de escolas. Nas avaliações dos  últimos anos, o percentual de aprovação gira em torno de 14%. O alto índice de  reprovação sugere que a qualidade do ensino não melhorou. O Provão, aplicado  pelo MEC entre 1996 e 2003, mostrou que houve piora de conceito em 80% dos  cursos jurídicos. E o total de faculdades no Brasil cresceu 67% entre 2003 e  2011. Conclui-se que a prova da OAB não melhorou o nível nem impediu a criação  de escolas.


A experiência leva à conclusão  de que um exame de tal natureza para os médicos não vai melhorar a qualidade  profissional, nem inibir o aparecimento de mais faculdades. Há também a  possibilidade de criação de uma indústria de cursinhos, ou ainda de um esquema  de fraudadores.


É criticável, também, a  obrigação de avaliar o conhecimento de seis anos em uma única tarde de domingo.  Lembrese que aos CRMs cabe fiscalizar o exercício da profissão do médico, e não  investir uma verba considerável para elaborar, aplicar e corrigir uma prova para  os 16 mil formandos em Medicina espalhados a cada ano.


Por fim, fica no ar a  pergunta: com a oficialização do exame, o que faremos com os reprovados? No  Direito, o reprovado será um bacharel que tem um amplo mercado de trabalho. Pode  fazer concurso, elaborar petições que serão assinadas por advogados e dar  expediente em escritórios.


O que fará o bacharel em  Medicina? Poderá operar alguém e pedir a um médico para assinar o boletim  cirúrgico? Acabará exercendo a medicina ilegalmente? Já foi dito que o destino  do reprovado deve ser o retorno à faculdade.


Isto é factível? Com um índice  de 50% de reprovação, logo teríamos que dobrar a capacidade das faculdades ou  aumentar o número de cursos. Verdadeiro tiro pela culatra.

O que tem de  ser pensado é a avaliação da escola, e não do aluno. O certo é mensurar a  capacitação do docente da faculdade, sua infraestrutura e outros tópicos que  influenciam na formação.


Faculdades desqualificadas  devem ser fechadas. Assim será possível melhorar a formação do estudante e  inibir iniciativas caça-níqueis.



Jorge Steinhilber
CREF 000002-G/RJ

 

9 comentários:

  1. Amigo Ernani se não me engano conversei com vc a esse respeito ano passado, já está na hora...acho apenas que precisamos sim mobilizar e observar quais as instituições de ensino que estão preocupadas com essa situação...no mais conte comigho sempre, abs.

    ResponderExcluir
  2. Penso q contra fatos não há argumentos. Então, nos q estamos vinculados as IES na Educação Física deveremos como forma de manifestar apoio ao Ernani, formarmos um bloco com um só discurso. Na prática é fazer um alinhamento das grades currículares e a conscientização dos docentes q atuam nas IES q não é facilitando á aprovação q estaremos contribuindo para o crescimento da Educação Física. O q o texto abaixo sugeri é uma transferência de responsabilidade, enquanto ao meu ver a responsabilidade é coletiva (docentes e discentes).
    O Ernani conta com o meu total apoio contra posição unilateral adotada pelo confef.

    ResponderExcluir
  3. Eu sou a favor da prova.. Sou proprietário de academia, com 2 pós graduações e tenho extrema dificuldade em encontrar profissionais capacitados, com interesse ou com o mínimo de conhecimento para exercer a profissão. Os estudantes saem das faculdades e universidades sem nem lembrar os nomes dos músculos. Isso é sim culpa das instituições de ensino, mas só inicialmente. A culpa também é dos conselhos que permitem através de uma fiscalização medíocre que esses péssimos profissionais, quando ainda estudantes, já estejam exercendo a profissão ilegalmente e gerando lucro para as academias. Se a fiscalização funcionasse e essa prova de proeficiência existisse, no mínimo eles levariam mais a sério o curso e estudariam mais. Aumentando a qualidade do trabalho oferecido, valorizaria a nossa profissão e quem sabe deixaríamos de ser conhecidos como os caras que só pensam em glúteos e bíceps. Abaixo as instituições de ensino, abaixo aos maus profissionais, abaixo as academias que permitem irregularidades visando lucro e abaixo aos conselhos.

    ResponderExcluir
  4. concordo com algumas coisas, com outras não.

    Primeiro as concordantes:
    1. O exame da OAB, de fato, criou uma indústria de cursinhos e tem muita gente ganhando muito dinheiro com isso.
    2. Realmente, a realização do exame da Ordem não teve nenhum impacto sobre a melhoria do ensino, tampouco sobre o número de cursos abertos por todo o país.
    3. Concordo com a necessidade de maior fiscalização, por parte do MEC (e não dos Conselhos), sobre as instituições de ensino, públicas e privadas.

    Agora as discordantes:
    1. O exame da Ordem nunca teve como objetivo contribuir para melhoria do ensino do Direito no país. Busca, na verdade, criar uma reserva de mercado.
    2. O principal motivo da baixa qualidade dos cursos está, sim, no corpo discente. Em geral, o corpo docente das IES particulares é o mesmo das públicas. A infraestrutura, muitas vezes é melhor naquelas do que nestas, logo, a diferença está no alunado que, nas universidades públicas passa por um rigoroso funil em virtude do reduzido número de vagas. As IES particulares são mais democráticas, por isso, trabalham com alunos de nível cultural menos privilegiado.
    3. O número de vaga no ensino superior, no Brasil, cresceu exatamente em virtude da expansão do ensino privado. Não fossem essas iniciativas, ainda estaríamos com um percentual abaixo de 10% da população matriculados nos cursos superiores. São muito preocupantes os resultados desses exames de proficiência, mas é ainda mais preocupante o fato de que, não fossem as IES privadas, os alunos mal formados pelo péssimo ensino médio público não teriam o direito e a possibilidade de realizar estudos pós-médios. Acho o jargão "caça-niqueis" impróprio e demagógico em um país onde a expressão "universidade para todos" só serve para angariar votos para o partido hegemônico.
    Roberto Corrêa...


    ResponderExcluir
  5. Ernani

    Penso que devemos nos mobilizar para que não apenas fiquemos assistindo de camarote pessoas falando o que querem sem necessariamente sabermos com clareza qual o objetivo real destas atitudes e palavras. Tem todo o meu apoio

    Ana Cristina Barreto

    ResponderExcluir
  6. Gostaria de manifestar minha indignação com a posição do Confef e dizer que o ISECENSA acredita na possibilidade de se desenvolver os cursos de Educação Física, com qualidade! Vejo ainda que o MEC( a seu modo), através do ENADE tem feito avaliaçao desses cursos. O que se deve pensar é em Como modificar o desenvolvimento dos cursos que nao obtem nota condizente... Somos uma instituição particular e obtivemos nota quatro no ultimo ENADE, acima de muitas públicas.Isso porque nos empenhamos e cumprimos todas as exigencias para ofertarmos um curso de qualidade com excelentes instalações e corpo docente comprometido. Portanto, penso que o caminho deva ser a melhora nas avaliações já feitas pelo MEC. Que essas avaliações sejam feitas nas publicas também...
    Att,

    Profa. Dorinha Vianna
    Coord. ISECENSA

    ResponderExcluir
  7. José Carlos Siciliano31 de janeiro de 2013 às 23:37

    Ernani,

    Essa postura divide, temos que somar, unidos somos fortes.

    Prof José Carlos Siciliano

    ResponderExcluir
  8. As Instituições de Ensino Superior não são inimigas do Sistema CONFEF CREFs, devemos todos remarmos juntos pela Educação Física.

    ResponderExcluir
  9. penso que devemos ampliar as discussões, pois temos pontos positivos e negativos, porém, as ações devem ser para o fortalecimento da Educação Física.

    ResponderExcluir

Obrigado por comentar! Aguarde, em breve seu comentário será publicado.