segunda-feira, 28 de maio de 2012

Acesso à informação

Os códigos de conduta para dirigentes esportivos e até políticos dos países do 1º mundo obrigam a renúncia  a qualquer posto executivo após sua eleição e/ou nomeação no cargo. Nele também há a obrigatoriedade em recusar todos os convites de parceria, assessoria, consultoria de empresários e lobistas influentes, e por aí segue com muitas regras que vão desde a listagem do seu patrimônio, antes de assumir a função, até a recusa de participar de qualquer organismo, seja governamental ou não, que tenha uma relação direta ou indireta com sua instituição. Não respeitar nenhuma dessas regras é considerado crime, qualquer tipo de tráfico de influência, ou utilização do seu cargo para benefícios próprios ou de parentes, o famoso nepotismo simplesmente não é tolerável.

E ainda, a utilização de aviões, taxi ou qualquer outro tipo de veículo para deslocamento deve ser exclusiva para os dirigentes em função de trabalho, não sendo permitida para uso particular, tampouco para locomoção de amigos e parentes.
Jetons, pró-labores ou qualquer tipo de recebimento de remuneração, deve ser divulgada e transparente, assim como a nossa presidente está fazendo com a lei de acesso à informação pública que também determina a divulgação de todos os salários dos servidores e colaboradores do governo.

Poderia continuar citando  as regras consideradas  como excessivas e abusivas que colocam em risco a segurança dos dirigentes e políticos brasileiros...será?
As ações, as contas, os debates, os pró-labores, as despesas enfim tudo que se relaciona a Conselho, Associação patronal, Sindicatos,  não deveriam ser uma caixa preta mantida como sigilo por essas organizações , afinal de contas é o seu , o meu o nosso dinheiro....porque então a falta de transparência ???








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